Conheça o programa Avantto Share e descubra como realizar este sonho ainda neste fim de ano.
Tempo de leitura: 03 minutos
Por Avantto
A troca de presentes é um dos momentos mais marcantes e felizes da noite de Natal. A tradição foi criada ainda no século IV e simboliza o amor e afeto entre as pessoas. Muitas vezes, representa também a realização de um desejo há muito aguardado.
Mas, por quê não potencializar ainda mais este sentimento presenteando com algo que vai transformar a vida de toda a sua família – como um helicóptero, por exemplo?
A aquisição de uma aeronave privada é a concretização de um sonho que pode ser mais possível do que se imagina. Sobretudo porque pode custar apenas uma fração do custo.
No modelo “fractional ownership”, a aeronave é vendida em cotas que permite ao cliente voar um determinado número de horas no mês de acordo com a necessidade de descolamento do cliente.
Este é um mercado que não para de crescer e ganhar adeptos em todo o mundo. Segundo levantamento da empresa Private Jet Card com as sete maiores operadoras do segmento em 2021, o total de horas de voo com aeronaves multiproprietárias cresceu 49% na comparação com o ano anterior – de 504,8 mil para 751, 7 mil horas.
O programa de compartilhamento de aeronaves da Avantto é a solução de mobilidade aérea ideal para quem voa entre 50h e 400h de voo por ano. Atualmente, a Avantto conta com + de 450 usuários ativos neste modelo de negócio e realizou + de 850.000 km de voo com aeronaves do programa em 2021.
Dentre as vantagens está a diluição dos custos fixos operacionais – como manutenção, hangaragem, seguros e etc.. – e a profissionalização da gestão do ativo. Com isso, o cliente não perde seu tempo com a administração da máquina e aproveita somente a melhor parte de voar.
Entenda melhor a seguir:
COMO FUNCIONA O COMPARTILHAMENTO DE HELICÓPTEROS?
A aeronave é dividida em cotas, variando conforme o modelo do helicóptero escolhido. A Avantto possui quatro tipos de aparelho de asa rotativa no pool de compartilhamento:
• Colibri H120 –até 04 passageiros, alcance de 700 km; • Esquilo B3 H125 –até 05 passageiros, alcance de 695 km; • Esquilo B4 H130 – até 06 passageiros, alcance de 665 km; • AW 109 Power – até 06 passageiros, alcance de 825 km;
• Cada cota dá direito a voar uma determinada quantidade de horas por mês;
• O voo de helicóptero deve ser solicitado com mínimo de 6 horas de antecedência;
• A empresa se encarrega de todo o planejamento aéreo e terrestre do deslocamento;
• O monitoramento das aeronaves em trânsito é contínuo e a comunicação com os pilotos acontece em tempo real;
• A Avantto oferece atendimento com suporte 24/7 aos clientes.
QUAIS AS VANTAGENS?
Dentre os principais benefícios estão a previsibilidade de custos e a liberação do proprietário com a gestão administrativa da aeronave.
• Até 95% de abatimento sobre o investimento de proprietário único;
• Até 90% de redução nas despesas mensais
• 100% de disponibilidade para todas as solicitações de voo;
• Cerca 3,9 mil aeroportos e helipontos acessados em todo o Brasil e América do Sul;
QUANTO CUSTA?
A fração de propriedade de helicóptero começa em U$ 80 mil. Uma taxa mensal de administração também é cobrada e varia conforme a aeronave e contrato.
As despesas mensais são rateadas entre os proprietários e quando voam só pagam pelos custos variáveis.
Propulsores têm princípio de funcionamento semelhante e são igualmente seguros. Escolha entre os modelos deve ser orientada conforme o perfil de uso.
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Por Avantto
Em 12 de outubro, a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) oficializou a interdição do aeroporto de Fernando de Noronha para pousos e decolagens de aviões à jato (exceto em caso de emergências médicas ou entregas de valores). Segundo a portaria do órgão, o motivo da proibição é o estado de degradação da pista, com fragmentos de asfalto soltos que podem ser aspirados pelos motores dos jatos, causando danos que podem provocar acidentes graves.
Enquanto é reformada, a pista permanece liberada apenas para o tráfego de aviões turboélices. Mas qual a diferença entre os modelos? E por que um pode operar na pista do arquipélago e outro não?
Por definição, ambos os propulsores são considerados motores à reação e tem o mesmo princípio de funcionamento: o ar externo é captado, comprimido, queimado com combustível e transformado em gás – que pode ser usado para retroalimentar o motor ou ser expelido em alta velocidade.
No turboélice, o impulso principal vem das pás externas que geram uma tração para frente e movimentam a aeronave. Nos propulsores à jato (turbofan), grande parte do empuxo se dá pela massa de ar deslocada para trás pelo FAN e uma menor parcela de gases expelidos pela tubeira de exaustão do motor, provocando uma força de reação que empurra o avião para
Devido à força de sucção ser muito maior nos motores à jato, bem como sua área de exposição ao ar de impacto, estes motores são mais vulneráveis a admissão de poeira e detritos sólidos. Esta é a justificativa para a proibição desse tipo de aeronave no aeródromo de Noronha: o risco de sucção de um pedaço do asfalto é maior.
Qual escolher? Para quem pensa em adquirir um avião privado e está em dúvida sobre qual modelo escolher, vale observar os requisitos a seguir para uma avaliação sobre custo-benefício:
1. Perfil de uso Para atender empresas em missões frequentes de curta/média distância, o turboélice tende a ser a melhor opção pelo menor custo de hora-voo. Entretanto, se o uso da aeronave envolve longas distâncias e tem a exigência de maior conforto – como no transporte de familiares –, a escolha de um jato leve é a mais indicada: além de ser mais silencioso, ele voa mais alto e rápido, chegando ao destino em menos tempo – o que também reduz os ciclos de manutenção.
2. Manutenção Conforme o perfil de uso e tempo de vida da aeronave, os valores gastos com a manutenção de um turboélice e um jato leve tendem a ser próximos. Enquanto a motorização dos jatos é mais complexa, os turboélices precisam passar por mais inspeções programadas.
3. Custos operacionais Também neste aspecto, os custos com seguro, pilotos, hangaragem e certificações de segurança são equivalentes para ambos os modelos de aeronave. A diferença maior fica por conta do consumo de combustível, que pode ser duas vezes maior na propulsão turbofan.
4. Pistas Neste ponto, há uma diferenciação fundamental entre os modelos. Apenas o turboélice está apto a operar em pistas de terra ou de relevo irregular – típicas de fazendas, por exemplo. Além disso, por sua aceleração mais rápida, é também indicado para pistas de extensão curta. No caso dos jatos, a exigência é utilizar pistas pavimentadas e conservadas, com o comprimento exigido de acordo com a especificação da aeronave.
Sede da Copa do Mundo da Fifa 2022, o país árabe é um dos mais ricos do mundo, tem vida cultural intensa, capital com arquitetura de tirar o fôlego e excelentes restaurantes.
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Por Avantto
Nem só de craques em campo e seleções de futebol badaladas viverá a Copa do Mundo do Catar, entre os dias 20/11 e 18/12 de novembro. Há muito mais para se ver e conhecer neste pequeno, porém vibrante, país árabe.
Na capital Doha, por exemplo, a combinação de tradição e modernidade está presente em cada esquina. Arranha-céus de mais de 200 metros de altura, mercados antigos, museus projetados por arquitetos renomados, shoppings de luxo, hotéis e resorts internacionais formam um mix vibrante.
A nação ainda oferece um litoral repleto de belíssimas praias para desfrutar e opções de experiências em pleno deserto. Vale lembrar que o território catari possui 11,5 mil km2 – pouco mais da metade do estado de Sergipe –, entre os Golfos Pérsico e do Bahrein. Por isso, é possível atravessar o país de norte a sul de carro em pouco mais de duas horas.
A seguir, uma lista de atrações que refletem bem toda essa riqueza cultural e o lifestyle do Catar.
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Com arranha-céus modernos, edifícios públicos projetados por arquitetos renomados, mesquitas históricas e fortalezas no deserto, o Catar é um deslumbre visual a céu aberto
A ARQUITETURA DE DOHA
Nos últimos anos, diversos novos empreendimentos imobiliários transformaram a paisagem da cidade. Três deles se destacam: o Burj Doha, uma torre residencial com 46 andares e 238 metros de altura, projetada pelo arquiteto Jean Nouvel; a Tornado Tower, da CICO Architects, com 200 metros e 52 andares, tem escritórios, restaurantes e academia; e a Aspire Tower, de Hadi Simaan, que abriga em seus 300 metros de altura um hotel e um restaurante panorâmico no topo da torre.
Msheireb Downtown, a biblioteca nacional e a mesquita na Education City são exemplos de espaços públicos dentro do novo urbanismo em Doha
Já o Msheireb Downtown Doha é um distrito inaugurado em 2010, com lojas, restaurantes, escritórios e apartamentos, construído para revitalizar o centro da cidade.
Prédios públicos também chamam a atenção. A Qatar National Library, do holandês Rem Koolhas, e a Education City Mosque, do iraquiano Taha al-Hiti, impressionam pela ousadia e modernidade de suas formas. Estes dois últimos ficam na “Cidade da Educação”, um distrito inteiro destinado ao saber e a cultura.
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CULTURA E ARTE NO ROTEIRO
Um tour pelos museus, galerias de arte e espaços culturais em Doha é essencial. O Katara Cultural Village (acima), por exemplo, é um distrito novo que se tornou um hub de festivais, exposições, performances e workshops, além de contar com diversos restaurantes e cafés, na capital do Catar. O ponto alto é um anfiteatro em estilo romano, construído no seu interior. katara.net
Dentre os museus, o mais icônico é o Museum of Islamic Art (acima). Inaugurado em 2008, ele passou por uma extensa reforma e reabriu as portas em outubro, permitindo ao público conhecer o seu acervo permanente, com 1.400 anos de obras de arte islâmica captadas em todo o mundo. É possível também se deslumbrar com a vista incrível do mar de West Bay, sobre o qual o museu parece flutuar. mia.org.qa
O National Museum of Qatar (acima) é outro passeio obrigatório. Aberto em 2019, é dividido em onze galerias que devem ser percorridas em sequência: cerca de 1,5 km de jornada completa de imersão pela cultura do Catar. Em contraste com as peças de arte no seu interior, o próprio edifício é uma obra-prima da arquitetura: projetado pelo francês Jean Nouvel, faz referência a uma rosa em pleno deserto. nmoq.org.qa
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A modernização dos espaços públicos em Doha reflete uma mudança gradual no estilo de vida de seus moradores
LIFESTYLE
Fora dos museus e galerias, as expressões artísticas ganham as ruas e fazem parte do estilo de vida em Doha. Um dos projetos – POW! WOW! Mural Festival – acontece nas estações de metrô, com grafiteiros de todo o mundo imprimindo a sua arte efêmera.
O design também está transformando bairros da capital. Em Old Port Doha, uma área portuária degradada da cidade foi totalmente retrofitada – o Box Park – com lojas e food trucks.
Outro local indicado é o Khalifa International Stadium, onde o museu 3-2-1 Olympic and Sports, anexo ao estádio, conta a história de diversos esportes, com relíquias originais de grandes atletas e astros de diversas modalidades, como as luvas de Mohammed Ali, o carro de Fórmula 1 de Michael Schumacher e a camisa que Diego Maradona usou na final do Mundial de 1986.
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ALTA GASTRONOMIA
Graças aos excelentes restaurantes que existem na cidade, Doha tem surpreendido até aos paladares mais exigentes.
Um dos endereços mais desejados é o Jiwan (fotos acima). Localizado no quarto piso do National Museum of Qatar, tem design de interiores com inspiração oriental, do escritório Koichi Takada Architects. Mas o ponto alto mesmo é o menu, de culinária local e contemporânea, assinado pelo chef francês Alain Ducasse. jiwan.qa
Ultramoderno e com estrela Michelin, o Nobu Doha (acima) é a segunda franquia do renomado chef japonês Nobuyuki Matsuhisa no país. Situado no Four Seasons, traz receitas premiadas e ingredientes que são a assinatura do restaurante, como o wagyu beef e o king crab. O deslumbramento se complementa com o ambiente e o próprio local onde está o espaço: uma ilha repousada sobre o Golfo Pérsico. fourseasons.com/doha
O Parisa Souq Waqif, no hotel Ritz-Carlton Sharq Village (fotos acima), é uma experiência gastronômica completa em todos os sentidos. Além dos pratos típicos da cozinha persa, os ambientes do restaurante são um capítulo a parte, decorados com obras de arte, lustres ornamentados e milhares de espelhos vindos do Irã, que demoraram três anos e meio para serem instalados. ritz-carlton.com/sharq-village
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Souq Waqiflegenda: Shoppings luxuosos como o 21 High Street e Al Hazm convivem com mercados tradicionais, como Souq Waqif
COMPRAS DE LUXO
O Catar é um dos países com o maior PIB per capita do mundo: média de US$ 112 mil por ano. Não bastasse, recebe turistas de alta renda de todo o mundo.
Por conta disso, o varejo de luxo local é bastante desenvolvido. O centro de compras mais visitado é o 21 High Street, com lojas de todas as principais luxury brands, como Cartier e Galeries Lafayette. Uma curiosidade: por ser um open mall em um país com clima desértico, o sistema de ar-condicionado mantém a temperatura outdoor em 25ºC.
Outras opções são o Al Hazm e o Place Vendôme Mall, ambos repletos de opções de grifes internacionais, cafés e restaurantes. E, claro, não deixe de conhecer os souqs, os tradicionais mercados locais, ótimos para a compra de produtos típicos. O mais conhecido deles é o Souq Waqif.
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ÚLTIMA DICA
Para quem está com viagem marcada ao Catar, seja por conta da Copa do Mundo ou não, convém lembrar que o país árabe segue os princípios do islamismo e tem aspectos culturais e religiosos que precisam ser respeitados.
Isso vale para o tipo de roupa que pode ser usada nas ruas e prédios públicos, como mesquitas; sobre como cumprimentar as pessoas; de evitar observar de forma prolongada os moradores locais; e para a maneira de como barganhar na hora de comprar algo nos souqs, dentre outros comportamentos comuns aos turistas.
Por isso, antes de embarcar, tire todas as suas dúvidas a respeito com o seu agente de viagem. E veja mais dicas sobre este pequeno e encantador país no site: visitqatar.com
Três destinos para ir de Avantto no feriado de Proclamação da República e que ficam a até 300 km de distância de São Paulo.
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Por Avantto
Feriado é sempre bem-vindo, uma oportunidade para aproveitar o tempo de folga ao lado da família e amigos. O último feriado de 2022 acontece em 15/11 – Proclamação da República, uma terça-feira que permitirá a emenda do final de semana anterior.
Serão quatro dias valiosos para descansar. Contudo, pelo curto período, nem todos podem viajar para lugares muito distantes. Sendo assim, indicamos três hotéis de luxo que ficam em um raio de até 300 km de distância de voo de São Paulo (SP).
Com propostas distintas, eles oferecem conforto, sofisticação e gastronomia de qualidade para curtir o feriado em grande estilo. E o melhor: todos são acessíveis com as aeronaves da Avantto. Confira:
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Até 100 KM FASANO BOA VISTA, Porto Feliz (SP)
Eleito entre os 100 melhores hotéis de luxo do mundo em 2021 pela revista Travel & Leisure – ficou em 28º lugar –, o Fasano Boa Vista conta com 39 apartamentos, sendo 12 duplex, e foi projetado pelo arquiteto Isay Weinfeld.
É um oásis de luxo e bem-estar em Porto Feliz, a 98 km em rota de voo da capital paulista. Possui spa, kids club, centro equestre e um campo de golfe com 18 buracos, projetado por Randall Thompson. Como destaque, oferece um restaurante com a alta gastronomia do Grupo Fasano.
COMO CHEGAR Aeronave indicada: Esquilo B3 H125 Tempo de voo: 30 minutos Coordenadas: 23º 21’ 41” S / 47º 34’ 7” W (Heliponto privativo do hotel)
Inaugurado em 2020, ocupa um terreno de 15 mil m2 na praia do Veloso, em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, a 134 km de distância aérea da capital. É o primeiro resort com bandeira internacional do balneário, sendo operado pelo grupo Wyndham – Hotels &Resorts.
O hotel é pet friendly, tem espaço kids, praia particular e piscina com borda infinita. No restaurante, a culinária caiçara combinada a toques contemporâneos do chef local Tonhão é o destaque.
São dez categorias de acomodação – de suítes de 40m2 a vilas de 200m2. Todas, claro, possuem vista para o mar. No menu de lazer, muitos esportes náuticos, passeios de barco e banhos de cachoeira.
COMO CHEGAR Aeronave indicada: AW 109 POWER Tempo de voo: 40 minutos Coordenadas: 23º 49’ 19” S / 45º 22’ 17” W (Heliponto Maroum – SJDO)
Fundada em plena era de ouro do café, em 1850, no Vale do Paraíba, a propriedade ganhou o nome atual em 1923 e foi ressignificada para hotelaria em meados dos anos 2000.
Hoje, oferece cinco tipos de hospedagem, de suítes para casais na sede a Casa do Galo: uma autêntica habitação rural com três quartos e varandas que se abrem para um pomar no quintal privativo, perto do rio que atravessa a propriedade.
A 224 km de distância aérea de São Paulo, o hotel se destaca também por oferecer aos hóspedes os sabores da culinária do interior paulista, com ingredientes frescos produzidos por agricultores locais ou na própria fazenda.
COMO CHEGAR Aeronave indicada: AW 109 POWER Tempo de voo: 45 minutos Coordenadas: 22º 30’ 36” S / 44º 44’ 55” W (Heliponto privativo do hotel)
Cursos, exames, conteúdos. O que é preciso fazer para ser capacitado a pilotar os jatos privados mais incríveis do mundo? E quanto ganha um piloto profissional? Descubra tudo a seguir.
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Por Avantto
Ser piloto de avião é um sonho que acompanha muita gente desde a infância. Poder voar como os pássaros, sobre as nuvens, e ver o mundo lá do alto, cruzando os céus e continentes. Mas, para alguns, este desejo vai muito além da imaginação: é um projeto de carreira profissional.
Para se tornar um piloto de jatos executivos, por exemplo, é preciso cumprir uma série de requisitos prévios e obter habilitações específicas, exigidas pelos órgãos aeroviários, como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). São cursos, exames médicos, provas práticas e teóricas, acúmulo obrigatório de horas de voo e treinamentos específicos conforme a aeronave.
Quanto aos custos de todo o processo de formação, eles variam conforme a escola de aviação e o nível de graduação pretendida. Já a respeito da remuneração pós-habilitação também pode oscilar. De acordo com o mercado, um piloto de jato executivo pode receber entre R$ 10 mil e R$ 50 mil mensais. No caso de pilotos exclusivos, aqueles que servem a apenas um cliente, os vencimentos podem chegar a R$ 80 mil (a depender do modelo da aeronave).
A seguir, acompanhe o passo a passo para quem busca tornar essa paixão em uma profissão. Utilizamos como base as informações do Aeroclube de São Paulo, uma das mais tradicionais escolas de aviação do Brasil.
1º Passo: Curso de Piloto Privado
Esta é a formação básica para quem almeja se tornar piloto de avião profissional. Além da parte teórica, o aluno testa seus conhecimentos na prática, em exercícios com instrutor e solo. Em geral, as aulas são realizadas em monomotores. Ao final, o aluno aprovado fica habilitado para pilotar aeronaves apenas para fins de lazer.
Requisitos: idade mínima de 16 anos (*) e ter completado ou estar cursando o ensino médio;
Exame médico: o candidato deve passar por exames físicos e médicos em hospitais ou clínicas credenciadas pela ANAC, com cobrança de taxa. Portadores de doenças graves ou crônicas tendem a não serem aprovados nesta fase;
Tempo de duração: 04 meses (teórico + prático);
Conteúdos gerais: Na parte teórica, matérias como navegação de voo visual, teoria de voo, meteorologia, regulamentos de tráfego aéreo e conhecimento técnico de aeronaves. Na parte prática, instruções de solo, manobras básicas no ar, aproximação, pouso e decolagem, voo por contato visual (VFR) e por instrumento (IFR), voo noturno;
Horas de voo acumuladas: 43h média. (*) Para as aulas práticas, será exigida idade mínima de 18 anos.
2º Passo: Curso de Piloto Comercial
Este conteúdo capacitará o Piloto Privado a exercer a sua paixão como uma profissão. Envolve treinamento teórico e prático, com aulas inclusive em aviões multimotor e habilitação para pilotagem por instrumentos (IFR), essencial para voos noturnos ou em condições climáticas adversas.
Requisitos: idade mínima de 18 anos, ensino médio completo e ser portador da licença de Piloto Privado;
Exame médico: apresentar exame médico de 1ª classe;
Tempo de duração: 04 meses (teórico + prático);
Conteúdos gerais: conhecimentos técnicos sobre motores; aerodinâmica; navegação por instrumentos (IFR); voo noturno; aulas em multimotor; medidas de segurança de voo; normas da Aviação Civil, do Tráfego Aéreo e da profissão de aeronauta; meteorologia;
Horas de voo acumuladas: 130h média
3º Passo: Curso para Instrutor de Voo
Esta etapa serve como consolidação de todos os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos nas formações para Piloto Privado e Piloto Comercial. Auxilia também no acúmulo de horas que são requisitadas por muitas empresas no momento da seleção de pilotos.
Requisitos: idade mínima de 18 anos, ensino médio completo e apresentar licença de Piloto Comercial;
Exame médico: apresentar exame médico de 1ª classe;
Tempo de duração: 02 meses (teórico + prático);
Somente a partir do cumprimento destas três etapas é que o piloto passa a ter condições de disputar uma vaga como profissional nas grandes empresas de aviação. No caso dos jatos executivos, é necessário ainda um treinamento extra de adequação ao equipamento que será voado. Este conhecimento é obtido em simuladores e junto aos próprios fabricantes das aeronaves.
Para maiores informações, acesse o site do Aeroclube de São Paulo: aeroclubesp.com.br
A mobilidade elétrica aérea urbana avança de forma acelerada para se tornar uma realidade nos próximos anos. A seguir, acompanhe as últimas novidades do setor, com testes de voo, definição de rotas e ajustes na jornada dos passageiros destes verdadeiros “carros voadores”.
Tempo de leitura: 05 minutos
Por Avantto
O setor de mobilidade aérea elétrica urbana segue em ritmo acelerado de desenvolvimento ao redor do mundo. As principais empresas têm apresentado avanços significativos em seus projetos de EVTOL (veículos elétricos de decolagem e pouso vertical), com o aperfeiçoamento das aeronaves, fechamento de parcerias comerciais importantes, testes de rotas para criação do ecossistema de voo nas cidades, dentre outros.
Por tudo isso, a expectativa é de que os primeiros “carros voadores” ganhem os céus ainda nesta década. A estimativa é de que 23 mil EVTOLs estejam em operação até 2035. Segundo um recente estudo do banco Santander, este mercado deverá movimentar US$ 102 bilhões em 2040, podendo dobrar de tamanho na década seguinte.
A seguir, revelamos as últimas novidades dos fabricantes e imagens que revelam a transformação da aviação nas cidades em um futuro cada vez mais próximo. Acompanhe.
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Eve
O projeto do spin off da Embraer tem sido um dos mais bem sucedidos do ponto de vista comercial. Já são mais de 2 mil pedidos de encomenda – 100 deles feitos pela Avantto, parceira da empresa no desenvolvimento do ecossistema de voo do EVTOL nas principais cidades brasileiras. Em setembro, a Eve realizou simulações de rota em Chicago (EUA), assim como fizera no Rio de Janeiro no final de 2021. Os dados colhidos ajudarão no planejamento da infraestrutura de voo que a cidade necessitará para receber as aeronaves. A estimativa é de que Chicago comporte até 150 rotas para 240 EVTOLs em operação até meados da próxima década.
O Eve contará com oito rotores para deslocamento vertical e outros dois para impulso horizontal, levando o aparelho a uma velocidade final de 240 km/h. A cabine deverá transportar até quatro passageiros e um piloto.
É um dos projetos mais adiantados do setor. Em setembro, a fabricante alemã anunciou a transição total dos seus 30 motores elétricos a jato. O teste demonstrou os propulsores se movimentando da posição vertical para a horizontal em pleno voo e com total estabilidade. A empresa também firmou parcerias com a Globe Aviation, para realizar voos no sudeste da França e Itália, além de entregar à Diehl Aviation a customização do interior das aeronaves.
Com capacidade para até seis passageiros e um piloto, o Lilium Jet deverá alcançar velocidade máxima de 280 km/h e range de 250 km, nesta configuração maior de cabine.
CityAirbus O projeto NextGen da fabricante francesa de aeronaves está em fase acelerada de desenvolvimento. Até o final do ano, a companhia pretende fazer testes de rota na cidade de Osaka, no Japão. Na América do Sul, a empresa fechou acordos recentes com a empresa Ecocopter, especializada em missões de trabalho aéreo em países como Peru, Chile e Equador, nas áreas de mineração, offshore e resgate médico.
O CityAirbus NextGen deverá voar a até 120 km/h, com range operacional de 80 km e capacidade para transportar três passageiros e um piloto.
VX4 A empresa britânica Vertical Aerospace realizou o primeiro teste de decolagem do seu EVTOL em setembro. Até o momento, mais de 1.400 unidades já foram encomendadas. Dentre as empresas que fecharam acordos de compra estão a American Airlines, Virgin Atlantic e a brasileira Gol Linhas Aéreas, que requisitou 250 aparelhos.
O VX4 foi projetado para transportar até cinco pessoas – um piloto e quatro passageiros. De asa fixa e quatro propulsores, desenvolvidos em parceria com a Rolls-Royce, o aparelho deverá alcançar velocidade máxima de 325 km/h e terá autonomia de 160 km.
VoloCity Em julho, o EVTOL da empresa Volocopter foi apresentado oficialmente ao público na Ásia. No mês passado, na França, o aparelho completou mais uma bateria de testes de voo, visando plena adaptação a questões como pareamento de sistemas de controle e do tráfego aéreo, ajustes no sistema de voo não tripulado e de respostas a situações comuns a serem enfrentadas durante as missões.
Quando estiver em operação, o Volocity contará com 18 motores elétricos para propulsão. A fabricante que eles serão mais silenciosos do que um helicóptero de pequeno porte. A velocidade máxima será de 110 km/h, com autonomia para voos curtos: 35 km. A bordo, serão apenas duas pessoas, piloto e passageiro.
Air One O pequeno EVTOL de dois lugares da companhia israelense realizou seu primeiro teste de decolagem e pouso. Pensado para uso pessoal, não comercial, o aparelho poderá ser controlado por ambos os passageiros.
O Air One contará com oito motores elétricos, que permitirão voar a 250 km/h. Super ágil e leve, o aparelho terá autonomia de voo de 177 km. Em sua configuração mais básica, o EVTOL deverá ser vendido no mercado a US$ 150 mil.
No mês que se comemora o Dia da Amazônia, três experiências sofisticadas para descobrir em meio à floresta.
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No dia 5 de Setembro, comemora-se o Dia da Amazônia. É uma data nacional, criada em 2007 e que homenageia a maior reserva natural do planeta, com 7 milhões de km2, cujo bioma é fundamental para o equilíbrio ambiental e climático do planeta.
Com o ecoturismo em alta no mundo todo, a Amazônia vem se tornando um destino bastante valorizado. Escolhemos três hotéis exclusivos nessa região tão especial do planeta para quem busca viver uma experiência inesquecível junto à natureza.
Um pequeno hotel, às margens do Rio Negro, a 180 km de Manaus, guarda uma experiência única bem no coração da Amazônia.
São três tipos de acomodações: chalés, bangalôs e panorâmicos -este último com 70m², capacidade para até quatro hóspedes e uma parede de vidro de 10m de comprimento que promove uma verdadeira imersão na floresta.
Na gastronomia, um olhar gourmet sobre a culinária amazônica, com delícias como a entradinha de ceviche de tucunaré e sobremesa de mil folhas de cupuaçu.
Na agenda de atividades, passeios de barco, safari fotográfico, contemplação do nascer do sol em ilhas fluviais e visitação às comunidades ribeirinhas com projetos sociais apoiados pelo hotel.
Das medidas sustentáveis: energia fotovoltaica em todo o hotel e para movimentar os barcos de passeio; equipamentos elétricos de baixo consumo; esgoto tratado em fossas biológicas; separação e destinação do lixo e resíduos sólidos.
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Anavilhanas Jungle Lodge (AM)
Um pequeno hotel, às margens do Rio Negro, a 180 km de Manaus, guarda uma experiência única bem no coração da Amazônia.
São três tipos de acomodações: chalés, bangalôs e panorâmicos -este último com 70m², capacidade para até quatro hóspedes e uma parede de vidro de 10m de comprimento que promove uma verdadeira imersão na floresta.
Na gastronomia, um olhar gourmet sobre a culinária amazônica, com delícias como a entradinha de ceviche de tucunaré e sobremesa de mil folhas de cupuaçu.
Na agenda de atividades, passeios de barco, safari fotográfico, contemplação do nascer do sol em ilhas fluviais e visitação às comunidades ribeirinhas com projetos sociais apoiados pelo hotel.
Das medidas sustentáveis: energia fotovoltaica em todo o hotel e para movimentar os barcos de passeio; equipamentos elétricos de baixo consumo; esgoto tratado em fossas biológicas; separação e destinação do lixo e resíduos sólidos. anavilhanaslodge.com
Como ir: Aeronave indicada: Phenom 300 Ponto de pouso: Aeroporto Internacional Eduardo Gomes – Manaus (AM) Coordenadas: 03º 02’ 28” S/60º 03’ 02” W
Tempo médio de viagem: 04:00 horas (*) Traslado do hotel: 2h30. Consulte opção de voo auxiliar em hidroavião.
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Cristalino Lodge (MT)
Em Alta Floresta (MT), na região sul da Amazônia, o hotel foi inaugurado em 1992 e está na lista dos 25 melhores lodge de floresta do mundo pela National Geographic Traveller e coleciona premiações como o Global Vision Awards, da revista Travel&Leisure.
Às margens do rio Cristalino, em uma reserva seis vezes maior do que o arquipélago de Fernando de Noronha, o hotel conta com 16 quartos e bangalôs – a maior acomodação (79 m²) comporta até quatro pessoas, com banheira ao ar livre e roupas de cama e banho Trousseau.
Nas áreas comuns, um lindo deck aberto e flutuante, restaurante especializado em receitas locais, bar com design contemporâneo e referências indígenas, sala de leitura e até um espaço para pequenos grupos corporativos.
No aspecto da sustentabilidade, é abastecido com 100% de energia solar captada por 60 placas fotovoltaicas, recicla o lixo e realiza tratamento de água e efluentes. Amenities que não agridem a natureza e alimentos orgânicos da horta do próprio hotel também são destaques.
Para animar a estadia, passeios para observação de aves, mais de 30 km de trilhas na selva, passeios de barco e canoagem, além de duas torres de observação com 50 metros de altura para contemplação da floresta acima da copa das árvores.
Como ir: Aeronave indicada: Phenom 300 Ponto de pouso: Aeroporto Piloto Osvaldo Marques Dias – Alta Floresta (MT) Coordenadas: 09º 51’ 59” S/56º 06’ 18” W
Tempo médio de viagem: 02:40 horas (*) Consultar traslado terrestre para o hotel.
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Amazon Cruises – Aqua Expeditions (PERU)
A operadora de cruzeiros Aqua Expeditions oferece dois navios-hotel de luxo para viagens pelo lado peruano do rio Amazonas.
O Aria Amazon foi desenhado pelo arquiteto peruano Jordi Puig. Tem 16 cabines espaçosas, que se destacam por suas grandes janelas, do chão ao teto, proporcionando vistas incríveis durante a viagem. No deck superior, uma jacuzzi para relaxar, lounge/bar para drinks e mirante. Do lado de dentro, sala de massagem e academia bem-equipada. No dining room, todo o conforto para degustar o menu do renomado chef peruano Pedro Miguel Schiaffino. Pode-se fazer passeios em lanchas rápidas pelos afluentes. De baixo impacto ambiental, o navio tem motor que não emite fumaça e sistema interno de tratamento de água, resíduos e esgoto.
O Aqua Nera foi projetado pelo Noor Design, conhecido estúdio vietnamita de arquitetura, e segue a mesma rota do Aria. Conta com 20 suítes, spa room, sala de cinema, bar e restaurante também liderado por Schiaffino. Do lado de fora, piscina no deck superior, mirante e academia, para treinar observando a natureza.
Como ir: Aeronave indicada: Phenom 300 Ponto de pouso: Aeropuerto Internacional Coronel FAP Francisco Secada Vignetta – Iquitos (PER) Coordenadas: S03-47.1/W073-18.5
Tempo médio de viagem: 06:30 horas (*) (*) Com escala em Lima (PER). Consultar operadora do cruzeiro para traslado terrestre até o embarque no navio.
Considerado um dos mais silenciosos de sua categoria, este modelo tem cabine espaçosa, com amplas janelas, que tornam o passeio ainda mais agradável.
Tempo de leitura: 3 minutos
Por Avantto
Conforto acústico, versatilidade de uso e segurança são os principais atributos do Esquilo B4 H130 – uma das aeronaves da frota da Avantto, que conta com dois aparelhos como este no Rio de Janeiro. Como se não bastasse, suas amplas janelas garantem vistas panorâmicas deslumbrantes e uma das mais agradáveis experiências de voo para passageiros e tripulantes no mercado.
Sua estreia foi em 1999, na época, sob fabricação da Eurocopter, atual Airbus Helicopters. Desde então, o H130 já acumulou mais de 35 milhões de horas de voo em todo o mundo. Atualmente, este modelo representa 44% da frota global da fabricante em operação.
A cabine espaçosa atende a múltiplas funções: serve tanto para transportar passageiros com elevado nível de conforto quanto carregar equipes médicas ou militares em missões de resgate ou vigilância aérea.
Outras qualidades técnicas do B4 H130 são o sistema de controle de vibração do aparelho, equipamentos de navegação para voo noturno, assentos que absorvem energia e alta proteção a impacto do tanque de combustível. Já a arquitetura do rotor de cauda contribui para torná-lo um dos mais silenciosos helicópteros disponíveis no mercado.
Clique aqui para saber mais do modelo Esquilo B4 H130 em nossa frota, disponível no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Ficha técnica: Esquilo B4 H130 Fabricante: Airbus Helicopters Total de lugares: 1 + 5 (piloto + passageiros) Velocidade máxima: 222 km/h Autonomia: 665 km (com seis ocupantes)
Terminais exclusivos para VTOLs, os vertiports são essenciais para o desenvolvimento da mobilidade aérea urbana. Conheça alguns destes projetos ao redor do mundo.
Tempo de leitura: 3 minutos
Por Avantto
O desenvolvimento de drones para transporte de passageiros vem acelerando nos últimos anos, com as indústrias aeronáutica e de tecnologia aprimorando cada vez mais os sistemas de navegação, segurança e de propulsão dos aparelhos. Os modelos definitivos estão muito próximos de serem concluídos e, em breve, estes “carros voadores” deverão cruzar os céus das grandes cidades.
Contudo, há uma segunda parte dessa transformação da mobilidade aérea urbana que também começa a ganhar atenção das autoridades, corporações e investidores: os vertiports.
Os aeroportos do futuro são terminais aeroportuários que serão destinados aos veículos de decolagem e aterrissagem verticais – os VTOLs. Mais do que bases operacionais, estes novos facilities deverão atuar como hubs, que conectem diversos modais de transporte.
Terminais poderão ter projetos diversos e devem ficar localizados em pontos estratégicos dos centros urbanos.
O desafio, agora, é encontrar as áreas ideais para a instalação destas construções – em geral, no centro das cidades, em locais com grande concentração de pessoas e edifícios. Outra missão é definir as rotas de tráfego aéreo, considerando outras aeronaves como helicópteros e drones de carga.
Air-One, em Londres: o primeiro vertiport inaugurado no mundo já está em operação: tem lounge de embarque, cafeteria e lojas. Incialmente, será usado como base de lançamento de drones não tripulados para entrega de produtos.
O primeiro vertiport do mundo foi inaugurado em abril deste ano, em um estacionamento de carros no subúrbio de Londres (ING). O Air-One pertence à britânica Urban-Air Port, foi projetado para operar eVTOLs (movidos a energia elétrica) e demorou apenas 15 meses para ser construído. Agora, a empresa pretende levar o mesmo terminal para mais de 200 cidades ao redor do mundo. O custo de cada um pode chegar a 12 milhões de euros.
Confira a seguir outros cinco projetos de vertiport que estão em desenvolvimento no mundo e as companhias que estão recriando a aviação do futuro.
VoloPortVoloPortVoloPort
Cingapura – Voloport
Em 2019, a empresa germânica Volocopter realizou um voo histórico sobre a Marina Bay e anunciou investimentos para a construção do primeiro vertiport da companhia. Com arquitetura modular, sua estrutura pode ser adaptada em topo de prédios, estações de trem ou estacionamentos.
Zhaoqing (CHN) – Ehang A cidade turística chinesa deve ser a primeira a receber o Baoba, nome dado ao ousado vertiport da empresa aeronáutica Ehang. O projeto é assinado pelo estúdio do design Giancarlo Zema: são torres de 30 metros de altura, com áreas verdes, restaurantes e placas de geração de energia solar para recarregar os eVTOLs.
Paris (FRA) – Skyport
No campo de aviação de Cergy-Portoise, na capital francesa, a empresa Skyport está construindo um vertiport que será usado inicialmente como base para testes e demonstrações de eVTOLs, sistemas de gerenciamento de tráfego e experiência dos passageiros.
Los Angeles (EUA) – Joby Aviation A empresa norte-americana fechou uma parceria com a maior operadora de edifícios-garagem dos Estados Unidos – a Reef Technology, dona de cerca de 5 mil prédios do tipo e estacionamentos tradicionais – para adaptar os espaços a fim de receber os VTOLs. As primeiras cidades a contarem com estes vertiports devem ser Nova York, Los Angeles, Miami e San Francisco. A previsão é de iniciar as operações em 2024.
Flórida (EUA) – Lilium A companhia aeronáutica alemã pretende inaugurar o seu primeiro vertiport na Flórida, em parceria com a norte-americana Ferrovial, líder global em infraestrutura. O acordo prevê ao menos dez aeroportos para VTOLs, com projetos divididos em três partes interconectadas: área de pouso para os drones, estacionamento de veículos e terminal de trem ou metrô.
Um dos destinos turísticos mais visitados do Brasil, o litoral sul do Rio de Janeiro também atrai investidores imobiliários em busca de garantir um lugar ao sol em praias – ou ilhas – paradisíacas.
Tempo de leitura: 5 minutos
Por Avantto
A busca por mais qualidade de vida e por opções de férias sofisticadas sem a necessidade de sair do país têm gerado um boom de negócios no mercado imobiliário do litoral brasileiro. Dentre os destinos mais desejados estão as cidades de Angra dos Reis e Paraty, ambas ao sul do Rio de Janeiro. Na chamada Costa Verde, a busca por casas de veraneio de alto padrão cresceu mais de 50% no ano passado, segundo dados da agência imobiliária Where in Rio.
A proximidade de duas grandes capitais – Rio e São Paulo – e a boa infraestrutura aérea presente na região, com aeroporto em Angra e pistas particulares, colaboram para atrair interessados em adquirir imóveis, muitos deles estrangeiros.
Exclusividade Ilhas particulares são opções superexclusivas e preferidas por compradores internacionais. São clientes classificados como ‘ultra-high net worth individuals’ (UHNW), aptos a pagar dezenas de milhões de dólares por porções de terra cercadas de mar – e muito luxo – por todos os lados. Uma das mais valiosas à venda no litoral fluminense é a Princess, em Angra. Com 55 mil m2, conta com dois bangalôs para até dez pessoas, piscina aquecida, deck privado para barcos e até cinema. Preço: R$ 90 milhões.
Ilha privativa em Angra dos Reis (RJ): opção preferida pelos ultra ricos internacionais
Privacidade e segurança Já as casas dentro de condomínios fechados são as mais procuradas. Na Costa Verde, um dos empreendimentos que oferece alto nível de sofisticação, privacidade e segurança é o Reserva das Aroeiras. Localizado em uma península, de frente para o mar e para o rio Bracuhy, o empreendimento conta com heliponto próprio e marina seca e molhada, para embarcações de até 100 pés.
Com lotes esgotados após o lançamento do empreendimento, a Mapa Group, especializada em construção e comercialização de imóveis de alto padrão, possui algumas casas em construção, prontas para serem vendidas e disputadas pelos clientes mais exigentes de luxo. O condomínio terá lazer completo com duas quadras de tênis, spa, sauna, piscina, academia, espaço kids, lounge social e área de jogos.
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