07/11/23
Como deslocar executivos com mais eficiência e custo racional?
Profissionais estratégicos para as grandes companhias demandam deslocamentos aéreos cada vez mais frequentes. Contudo, esta é uma demanda que precisa ser atendida com a máxima agilidade, segurança e a um custo racional.
Tempo de Leitura: 04 minutos
Por Avantto
Em julho, a notícia de que o fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, gastou US$ 1,6 milhão com viagens de negócios a bordo de jatos privados em 2021, gerou um debate dentro das companhias: afinal, vale a pena utilizar um jatinho para deslocar o C-level ou a aposta em voos comerciais regulares seria uma alternativa melhor?
Segundo reportagem do Financial Times, as empresas listadas no S&P500 gastaram US$ 34 milhões com o deslocamento de seus principais executivos em ‘business jets’ naquele mesmo ano.
Grandes empresas consumiram US$ 170 mil de seus orçamentos, em média, com viagens em jatos executivos em 2021 – 33% acima do verificado no ano anterior. Reflexo da retomada da economia global no pós-pandemia.
O segmento de viagens de negócios, aliás, tem crescido em todo o mundo. De acordo com o relatório GTBA Business Travel Index Outlook, publicado em agosto passado pela Global Business Travel Association, os gastos com este perfil de viagem nos 72 países pesquisados chegaram a US$ 1,03 trilhão em 2022 – 47% acima do ano anterior. Para a instituição, a tendência é de que este volume permaneça aumentando nos próximos anos, chegando a US$ 1,8 trilhão em 2027.
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Vantagens
Mais eficiente, a utilização da mobilidade aérea privada para o deslocamento de executivos traz consigo atributos valiosos como agilidade, segurança e privacidade nas viagens.
Isso porque o modal contorna problemas comuns à aviação comercial, como os atrasos frequentes de voos, aeroportos lotados ou extravio de bagagens. Os acessos exclusivos da aviação executiva no embarque e desembarque também conferem maior segurança ao passageiro.
Por fim, como apenas pessoas autorizadas pela empresa estarão no voo, os executivos podem realizar meetings a bordo, trocando informações sensíveis para a companhia sem o risco indesejado de vazamento de informações.
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Em qual modelo investir?
As empresas interessadas em adotar este modelo de transporte podem fazê-lo de três formas: adquirindo uma aeronave por inteiro; contratar por fretamento; ou por meio da aquisição de cotas de propriedade.
A posse total de uma aeronave é a opção que demanda mais capital: desde a compra do equipamento aos gastos com a operação e manutenção. E, ainda, deve-se considerar os períodos em que o jato ou helicóptero deverão permanecer no solo, em razão de revisões obrigatórias, bem como as folgas semanais obrigatórias e férias dos pilotos.
No fretamento, é preciso prever certa indisponibilidade – seja de calendário ou do tipo de aparelho pretendido. Já no modelo de compartilhamento de propriedade, estas questões são diluídas. O investimento inicial é muito menor; os custos fixos e operacionais são divididos junto com os demais cotistas; e, no caso da Avantto, há garantia de voo por contrato de todos os clientes, mesmo quando a aeronave solicitada já esteja em operação – eventualmente, sendo substituída por um modelo superior.
Em resumo, o compartilhamento de propriedade de aeronaves reúne todas as vantagens da aviação executiva, tornando-as acessíveis a uma fração do custo. Entretanto, para além da óbvia economia de recursos, o verdadeiro ganho é de tempo: seja para realizar bons negócios ou aproveitar a vida com quem realmente importa.
Conheça mais do programa Avantto Share e descubra mais vantagens do compartilhamento de propriedade de aeronaves.
(Com informações de Institucional Shareholder Services Corporate Solutions, Financial Times e GTBA)